quarta-feira, 31 de julho de 2013

Músicas & Livros #2

Como sabem, acabei recentemente de ler os dois primeiros livros da saga Divergente. Posso dizer que fiquei encantada, como as minhas opiniões devem demonstrar, e que rapidamente esta se tornou uma das minhas histórias preferidas.  Criei, como sempre acontece com aqueles livros que mais mexem comigo, uma playlist para o mesmo com as músicas que ia ouvindo à medida que o lia e que agora me surgem sempre associadas a este.
Hoje vou partilhar com vocês uma das músicas que faz parte da minha playlist desta saga - "Things we lost in the fire" dos Bastille. Para ser franca, a grossa parte da minha playlist de Divergente é dos Bastille, mas por enquanto fica aqui a sugestão desta música.

Eu acho que encaixa perfeitamente no conceito do livro, principalmente porque Tris, a nossa personagem principal, sofreu muito com a perda de familiares, amigos e até traições de pessoas que não esperava, perdas que nunca pensou que fossem acontecer consumidas  pelas chamas de uma guerra que ela não pediu e para a qual não contribuiu mas que se sente na obrigação de travar.


Concordam comigo?

quarta-feira, 24 de julho de 2013

"A Cidade das Cinzas" - o livro

Autora: Cassandra Clare
Título: A Cidade das Cinzas
Título original: City of Ashes
Páginas: 360
Género: Fantástico/Romance
Editora: Planeta
Sinopse

Sobre a história:
Clary finalmente encontrou a mãe, descobriu a verdade acerca do seu pai e ainda lhe saiu um irmão na rifa - parecem boas notícias, certo? Afinal o pai está vivo, oh e parece que ainda existe um irmão. Na verdade, não poderia ter sido pior.
Jocelyn (mãe de Clary) está em coma induzido e não dá mostras de acordar num futuro próximo, Clary descobre que o pai que julgava morto é afinal o mais temível Caçador de Sombras de que há memória - Valentine -, que matou os seus avós, uma quantidade significativa de Caçadores de Sombras num massacre e que fez com que a sua mãe fugisse de casa quando grávida de Clary. E surgem mais novidades, pois Jocelyn e Valentine foram casados tempo suficiente para ter previamente gerado uma outra criança - pois é, Clary tem um irmão mais velho -; Jocelyn julgava-o morto, mas então Clary descobre que o seu querido irmão é Jace, que afinal de contas não é um Wayland mas um Morgenstern, coisa que ele próprio desconhecia. Pois ter um irmão é maravilhoso, não fosse o facto de existir uma paixão mutua entre ambos. 
A vida de Clary está uma grande confusão e, como se não bastasse, Valentine voltou a aprontar das suas. Ainda na posse da Taça Mortal, consegue roubar o mais inviolável Instrumento Mortal até então - a Espada Mortal - o que faz com que o seu comportamento seja a partir de agora imprevisível. 
Sabendo apenas que Valentine quer destruir a Clave, Jace tenta alcançar o pai e provar a sua inocência perante a Inquisidora, enquanto Clary o ajuda na sua demanda e tenta ainda concertar um pouco do seu mundo.

Opinião: 
Gostei bastante deste segundo volume da Saga Caçadores de Sombras: a história continua coerentemente, transmitindo a mesma sensação de fluidez, com personagens fortes, um ambiente encantador (cheio de fantasia e romance) e uma escrita descontraída e natural.
Ao falar nas personagens tenho que falar em Clary que me surpreendeu com algumas das suas atitudes, apesar de não ter previsto algumas dessas decisões não a posso condenar por nenhuma delas e até compreendo o seu ponto de vista. Aparecem umas quantas personagens novas (algumas das quais terminam o seu percurso neste mesmo livro) sendo que a maioria é caçadores de sombras chamados a destruir Valentine, no entanto, surge também uma nova mulher-lobo (Maia) que parece ter vindo para ficar.
A minha personagem preferida continua a ser o Jace, com o seu humor tão característico e um toque de sarcasmo e confiança que fazem dele o tradicional bad boy que esconde um coração maior que todo ele e uma personalidade de certas inseguranças e receios - é e continuará a ser, para mim, o ponto forte desta saga.
Chegada ao fim a minha opinião, resta dizer que recomendo esta saga pela história que se revelou mais do que aquilo que eu própria esperava dela, pelas personagens bem construídas, pelos diálogos descontraídos, pelo humor patente em todo o livro e por todas estas características que fazem com que seja fácil aceder ao imaginário e sonhar com um mundo um bocadinho diferente do nosso.


A minha avaliação, de 0 a 5, é 4.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

"A Cidade das Cinzas" (Caçadores de Sombras II) de Cassandra Clare [sinopse]


Clary Fray só queria que a sua vida voltasse ao normal. Mas o que é normal quando és um Caçador de Sombras? A tua mãe está em estado de coma induzido por artes mágicas, e de repente começas a ver lobisomens, vampiros e fadas? A única hipótese que Clary tem de ajudar a mãe é pedir ajuda ao diabólico Valentine, que, além de louco, simboliza o Mal - para piorar o cenário também é seu pai. Quando o segundo dos Instrumentos Mortais é roubado, o principal suspeito é Jace, que a jovem descobriu recentemente ser seu irmão.
Ela não acredita que Jace de facto possa estar disposto a abandonar tudo o que acredita e aliar-se ao diabólico Valentine...mas as aparências podem iludir.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Desenhos animados #23

Frankenweenie é um filme muito peculiar. Caracterizado pelos tons entre o preto e o branco, por personagens estranhas e por um lado um tanto ou quanto sombrio, este é um filme tipicamente Tim Burton: original, extravagante e puro.
A caracterização das personagens é extraordinária, cada uma das quais muito bem definida, com um ou outro traço central que a distingue facilmente de todas as outras: temos a rapariga estranha de olhos grandes com o gato, o rapaz pouco social, um bocadinho estranho e pretensioso, o rapaz simples, honesto, cientista de coração grande, o professor cientista que todos julgam maluco, o pai trabalhador, a mãe preocupada, o presidente da câmara interesseiro, entre outros. Tim Burton não se poupou em personagens-tipo e muito menos se poupou na formação das mesmas, todas elas com um toque de mistério e perfeição fabuloso. 
Mais palavras para quê? Também eu não consigo, nem quero, poupar-me em elogios quanto a este fantástico filme de animação, desde as personagens, a todo um ambiente, o filme é irresistível - já para não falar nas inúmeras mensagens que possui.
Mais uma obra prima de um dos grandes mestres do cinema que, confesso, é também um dos meus preferidos.


sábado, 13 de julho de 2013

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Alguns pedidos de desculpa a fazer

Aos meus queridos seguidores e leitores, tenho uns quantos pedidos de desculpa a fazer. Começando pelo pedido de desculpas de maio, passando pelo de junho e acabando no de julho: faltei com a rubrica mensal "Sugestão literária do mês", o que é inadmissível. 
Portanto, e querendo eu remediar tal situação, vamos atualizar a coisa de modo diferente. Como não faz sentido sugerir uma leitura para dois meses que já passaram, vou fazer duas sugestões que se encaixariam nesses meses mas que muito bem podem servir como bónus de férias - vejam só que até que calha bem.
A primeira sugestão recairia sobre o mês de maio (se tivesse sido feita na devida altura) e será a minha primeira sugestão para as férias: Um Momento Inesquecível, de Nicholas Sparks.
Seria para maio mas adapta-se perfeitamente a qualquer boa estação de Verão ou Primavera, porquê? Porque é uma leitura fresca, suave e tem tudo que ver com a beleza destas estações.

Para junho a minha sugestão seria um livro igualmente leve. O mês em questão é naturalmente quente e para as férias quer-se algo descontraído e engraçado pelo que a minha sugestão é o livro Julieta de Anne Fortier.
Este é um livro que eu gostaria de comentar mais aprofundadamente, numa opinião mais bem construída, por enquanto digo-vos apenas que é uma história muito original na medida em que faz o paralelismo entre a ficção e a pesquisa história feita pela própria autora. Preparem-se para uma grande história de amor e para grandes revelações.

Julho, mês presente. O livro que escolho para este mês é o primeiro da saga Caçadores de Sombras: A Cidade dos Ossos, livro que li há bem pouco tempo (podem ver a minha opinião aqui).
Recomendo este livro porque julgo ser uma boa companhia de férias - experimentem, não se vão arrepender.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O filme está aí...

Devo confessar que sempre pensei que fosse gostar muito mais do livro do que do filme, mas agora que já o li e que o comparo aos trailers oficiais já lançados, tive que reformular esta minha suposição - o que é certo é que estou ansiosa para ver o filme.
Antes de ler A Cidade dos Ossos pensei que Jamie Campbell Bower não se adequasse muito ao papel de personagem principal masculino - nunca o achei lá muito galã - mas depois de conhecer o Jace e de ver o Jamie nas pequenas interpretações que vi ( trailers e stills) acho que a escolha não poderia ter sido melhor, rendi-me completamente, acho que ele capta tanto o lado divertido e irónico de Jace como a sua mais pura e bela essência. A Lily Colins para Clary não está mal de todo, também pensei que a diferença fosse ser maior, mas depois percebi que a Clary não é uma personagem com um caráter ainda muito definido, por isso a atriz poderia ser qualquer uma que tivesse estatura média, cabelo ruivo e um ar suficientemente frágil, daquilo que vi, Lily pode muito bem ser a escolha perfeita.
Efeitos especiais quer-se muito! Banda sonora fantástica - sim, por favor! Atores que captam o essencial das personagens - acho que dá para perceber que acho que sim! para não falar dos grandes atores que participam neste filme e dos quais eu não falei (mas apenas porque sempre soube que vão fazer um trabalho excecional). Quero o filme agora!
Enquanto o filme não chega, fiquem com o último trailer lançado.


Tem data de estreia para dia 29 de Agosto, deste ano.