Autora: Claudia Cray
Editora : Planeta Manuscrito
Páginas: 311

Baltazar é capturado e eles veem-se na necessidade de o ajudar e de fugir incluisivamente, mas não o fazem. Salvam Balthazar, mas a saída é adiada. Não querendo revelar nenhuma parte importante da história, resta-me apenas dizer que Bianca e Lucas não permanecem eternamente na Cruz Negra, como se diz - e muito bem -: "A mentira tem perna curta".
Bianca apercebe-se que não pode adiar mais a sua decisão e que não pode permanecer humana. Bianca "virou a ampulheta", iniciando uma contagem decrescente, assim que teve a sua primeira experiência vampirica.
Opinião: Numa opinião geral, gostei menos deste livro do que dos anteriores. Estive um bom tempo à espera para ler este terceiro livro da saga e talvez por isso tenha criado expectativas que não vi realizadas; é possivel ainda que esta minha opinião esteja a ser ligeiramente influenciada pela forma "inconstante" com que li esta obra - o tempo é escasso e nem sempre é possivel fazer uma leitura diária, mas verdade seja dita: o enredo também não me "puxou" o bastante para fazer um esforço maior em relação a isso.
No que toca às personagens, julgo que o Lucas ganhou uns pontinhos extra na minha consideração, mas não o suficiente para me fazer mudar de opinião relativamente à minha personagem preferida desta saga - Balthazar. Um dos pontos fracos, para mim, está numa das personagens, a Charity, que a meu ver foi como que empurrada para a história como má da fita de uma forma excessiva e demasiado forçada.
A ação foi bem construída, mas, como já disse, não foi dos livros que mais me prendeu.
Mas nem tudo é mau neste livro, já falei no Lucas que se me apareceu como uma personagem mais consistente, mas também Bianca que com as suas atitudes mais "humanas" se vai tornando uma mulherzinha. Mais uma vez, a escrita de Claudia Gray é bastante fluída e acessível pelo que nada tenho a apontar. O que gostei mais neste livro talvez tenha sido ver os nossos personagens principais num outro ambiente que não as quatro paredes da escola Evernight.
Numa escala de 1 a 5, e comparando-o aos restantes livros da saga, claro está, fico-me pelo 3. Mas um 3 com toda a noção de que me vou arrepender de não ter dado um 4.
No que toca às personagens, julgo que o Lucas ganhou uns pontinhos extra na minha consideração, mas não o suficiente para me fazer mudar de opinião relativamente à minha personagem preferida desta saga - Balthazar. Um dos pontos fracos, para mim, está numa das personagens, a Charity, que a meu ver foi como que empurrada para a história como má da fita de uma forma excessiva e demasiado forçada.
A ação foi bem construída, mas, como já disse, não foi dos livros que mais me prendeu.
Mas nem tudo é mau neste livro, já falei no Lucas que se me apareceu como uma personagem mais consistente, mas também Bianca que com as suas atitudes mais "humanas" se vai tornando uma mulherzinha. Mais uma vez, a escrita de Claudia Gray é bastante fluída e acessível pelo que nada tenho a apontar. O que gostei mais neste livro talvez tenha sido ver os nossos personagens principais num outro ambiente que não as quatro paredes da escola Evernight.
Numa escala de 1 a 5, e comparando-o aos restantes livros da saga, claro está, fico-me pelo 3. Mas um 3 com toda a noção de que me vou arrepender de não ter dado um 4.
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