Porque há sempre momentos na nossa vida que queremos congelar e viver neles para sempre.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Músicas & filmes 31#
Atenção: material novo!
Hoje trago novidades a esta rúbrica. A música acima é a "The Forgotten" dos Green Day. E sim, é a música oficial do último filme da saga: " Breaking Dawn - part2"
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Músicas & filmes 30#
Lembram-se daquela balada que passa na cena do restaurante? Lembram-se quem a canta? Robert Pattinson ele mesmo, e a música é "Never Think". O filme onde esta é música oficil é o "Twilight".
domingo, 28 de outubro de 2012
Músicas & filmes 29#
E a música que trago hoje para recordarmos todos é a "Eyes On Fire" dos Blue Foundation. Como já devem ter reparado, pertence ao soundtrack do filme "Twilight".
sábado, 27 de outubro de 2012
Músicas & filmes 28#
Frases sábias 35#
- Here's to the crazy ones, the misfits, the rebels, the troublemakers,
the round pegs in the square holes... the ones who see things
differently -- they're not fond of rules... You can quote them, disagree
with them, glorify or vilify them, but the only thing you can't do is
ignore them because they change things... they push the human race
forward, and while some may see them as the crazy ones, we see genius,
because the ones who are crazy enough to think that they can change the
world, are the ones who do.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Músicas & filmes 27#
A música chama-se "Like a Drug" e é dos Hard-Fi. Entra no filme "Breakinda Dawn-part1"
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Músicas & filmes 26#
A música a que hoje dou atenção é "Flightless Bird, American Mouth" dos Iron & Wine. Esta músca entra primeiramente em "Twilight" - na última cena, dança entre Bella e Edward no baile da escola - e entra uma segunda e última vez em "Breaking Dawn- part 1", com umas ligeiras alterações que fizeram com que se intitulasse, desta vez, de "Flightless Bird, American Mouth (Wedding version)" - sim, porque, desta vez, a música serve de pano de fundo ao casamento.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
Músicas & filmes 23#
A música escolhida para hoje é "Turning Page" dos Sleeping At Last. Pertence ao filme "Breaking Dawn - part 1".
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Músicas & filmes 23#
Hoje a música privilegiada é "I Didn't Mean It" dos The Belle Brigade. Esta é uma música que consta no soundtrack oficial do filme "Breaking Dawn - part 1" .
"Rio das Flores" - o livro
Sobre a história:
Em Rio das Flores, Miguel Sousa Tavares retrata-nos uma época, uma sociedade, uma mentalidade, uma cultura. Tudo se passa no início do século XX, o local é Estremoz, Alentejo. Seguimos de perto uma família em específico, os Ribera Flores, donos de uma herdade. Desta família acompanhamos três gerações, mas facilmente destacamos as nossas personagens principais: Diogo, Pedro (irmão de Diogo), Maria da Glória (mãe) e Amparo (esposa de Diogo).
Através destes dois irmãos tão diferentes vamos acompanhar dois lados opostos da vida, dois caminhos e dois desfechos.
Em Rio das Flores, Miguel Sousa Tavares retrata-nos uma época, uma sociedade, uma mentalidade, uma cultura. Tudo se passa no início do século XX, o local é Estremoz, Alentejo. Seguimos de perto uma família em específico, os Ribera Flores, donos de uma herdade. Desta família acompanhamos três gerações, mas facilmente destacamos as nossas personagens principais: Diogo, Pedro (irmão de Diogo), Maria da Glória (mãe) e Amparo (esposa de Diogo).
Através destes dois irmãos tão diferentes vamos acompanhar dois lados opostos da vida, dois caminhos e dois desfechos.
Temos Diogo, o mais liberal, o mais diplomático, o mais calmo, o senhor engenheiro, o que estudou em Lisboa, o republicano, o mais velho, o apaixonado, o que é ligado à beleza das coisas mais do que à essência das mesmas. Depois temos o Pedro, o irmão mais novo, o tradicionalista, o rapaz à moda antiga, o monárquico, o nacionalista, o que não largou a terra que é dele nem para estudar, o que trata da terra como se camponês fosse, o que conhece o melhor do que é seu que nem pastor, o resmungão, o que tem má fama, o que ama a sua terra, o que quando ama o faz de forma absoluta e incondicional e à sua maneira. Dois irmãos tão diferentes, mas que se amam de forma tão genuína e profunda.
É através deles que vemos o país e o mundo atravessarem pelas mais diversas situações; é através destes dois irmãos que Miguel Sousa Tavares nos dá a conhecer os dois lados da política no início do século XX: desde a mudança da monarquia para república, passando pelo Estado Novo e terminando no final da 2ª Guerra Mundial.
Opinião:
E lá diz o velho dito popular que "as aparências iludem". Um livro que ao início me pareceu pouco promissor, mas que foi conquistando o seu lugar na minha consideração e um outro especial na minha estante. Uma surpresa agradável que me satisfez o desejo de ler algo que não fosse "mais do mesmo" - coisa que já me irrita em certos livros.
A narrativa nem sempre é tão dinâmica quanto eu gostaria que fosse (e este é, a meu ver, um dos pontos fracos do livro); a ação decorre no início do século XX, o que significa uma imensa alteração a nível político tanto no país como na Europa, como no Mundo, mas a meu ver não quer dizer que o autor a tenha que relatar em pormenor; acho que a interrupção da ação principal para relatar, em largas páginas, o que se sucede em termos políticos no mundo não é a melhor das opções, até porque chega a tornar-se algo exaustivo quando vimos a mesma ideia repetida em várias destas "pequenas interrupções". No entanto, admito que o que para mim é um ponto fraco, para outros é o que mais interesse dá a esta obra.
Relativamente às personagens, acho que já disse tudo quando, mais acima, me referi à história do livro. As duas personagens principais são ambos os irmãos Ribera Flores (Diogo e Pedro) - apesar de haver uma maior focalização no irmão mais velho, Diogo. Ambos tão diferentes, mas com um amor e carinho tão incondicional como só dois irmãos o poderiam ter.
Acho que o que mais me fez gostar deste livro foi o facto de Miguel Sousa Tavares não se ter contido, de maneira alguma, tanto nas ações dos dois irmãos (sempre tão reais e fieis a si próprias, mesmo quando não eram coerentes - há sempre uma justificação), como no percurso que traçou para as personagens. Não senti que tenha havido qualquer tipo de hesitação ou controlo, tudo fluiu como se não houvesse outra alternativa. Todas as personalidades tão reais, todas tão distintas mas tão verdadeiras, tão palpáveis. No fundo, o que quero dizer com isto é que o autor não se preocupa em mostrar o que é bonito, não se preocupa em construir heróis românticos, preocupa-se sim com a realidade, com o que no fundo todos nós somos - não perfeitos, mas sim cheios de qualidades e defeitos.
Concluindo: sem querer dar qualquer pista do desenvolvimento da história, queria apenas salientar uma frase do autor que, a meu ver, caracteriza na perfeição toda a essência da ação: "No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.".
Opinião:
E lá diz o velho dito popular que "as aparências iludem". Um livro que ao início me pareceu pouco promissor, mas que foi conquistando o seu lugar na minha consideração e um outro especial na minha estante. Uma surpresa agradável que me satisfez o desejo de ler algo que não fosse "mais do mesmo" - coisa que já me irrita em certos livros.
A narrativa nem sempre é tão dinâmica quanto eu gostaria que fosse (e este é, a meu ver, um dos pontos fracos do livro); a ação decorre no início do século XX, o que significa uma imensa alteração a nível político tanto no país como na Europa, como no Mundo, mas a meu ver não quer dizer que o autor a tenha que relatar em pormenor; acho que a interrupção da ação principal para relatar, em largas páginas, o que se sucede em termos políticos no mundo não é a melhor das opções, até porque chega a tornar-se algo exaustivo quando vimos a mesma ideia repetida em várias destas "pequenas interrupções". No entanto, admito que o que para mim é um ponto fraco, para outros é o que mais interesse dá a esta obra.
Relativamente às personagens, acho que já disse tudo quando, mais acima, me referi à história do livro. As duas personagens principais são ambos os irmãos Ribera Flores (Diogo e Pedro) - apesar de haver uma maior focalização no irmão mais velho, Diogo. Ambos tão diferentes, mas com um amor e carinho tão incondicional como só dois irmãos o poderiam ter.
Acho que o que mais me fez gostar deste livro foi o facto de Miguel Sousa Tavares não se ter contido, de maneira alguma, tanto nas ações dos dois irmãos (sempre tão reais e fieis a si próprias, mesmo quando não eram coerentes - há sempre uma justificação), como no percurso que traçou para as personagens. Não senti que tenha havido qualquer tipo de hesitação ou controlo, tudo fluiu como se não houvesse outra alternativa. Todas as personalidades tão reais, todas tão distintas mas tão verdadeiras, tão palpáveis. No fundo, o que quero dizer com isto é que o autor não se preocupa em mostrar o que é bonito, não se preocupa em construir heróis românticos, preocupa-se sim com a realidade, com o que no fundo todos nós somos - não perfeitos, mas sim cheios de qualidades e defeitos.
Concluindo: sem querer dar qualquer pista do desenvolvimento da história, queria apenas salientar uma frase do autor que, a meu ver, caracteriza na perfeição toda a essência da ação: "No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho.".
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Músicas & filmes 22#
A música de hoje é "Heavy In Your Arms" dos Florence + The Machine. Entra no filme "Eclipse".
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Músicas & filmes 21#
Hoje a música eleita para esta rúbrica é "Meet me on the Equinox" dos Death Cab for Cutie. Entra no filme "New Moon".
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Músicas & filmes 20#
A música de hoje é a "Chop and Change" dos The Black Keys. Pertence à trilha sonora do filme "Eclipse".
Esta música dá fulgor à cena inicial, de Riley.
Sugestão literária do mês - outubro
O livro que recomendo este mês é "O Monte dos Vendavais" da Emily Brontë. Quando penso neste livro associo-o inevitavelmente quer ao mês de outubro, quer a novembro, isto porque são os meses que, a meu ver, são os mais envolvidos na história, não porque a história se passe nestes meses em particular (que não é o caso), mas porque a caracterização do local dada pela autora e, consecutivamente, a ideia que formei de um cenário, é em tudo característico de um mês de outono/inverno. Bem, pode ser difícil de entender, mas na minha mais sincera opinião, não há livro mais adequado a outubro ou novembro que "O Monte dos Vendavais".
Um clássico da literatura inglesa, uma história que atravessou - e atravessará muitos mais - séculos. Uma sincera recomendação para um cinzento e húmido outubro.
Sinopse:
Cathy e Heathcliff, amigos desde infância, são cruelmente separados por
diferenças sociais, pelo destino e pela intervenção de terceiros. Mas a
uni-los está algo ainda mais poderoso: Uma paixão que tudo consome e que
arrasa tudo o que se tenta intrometer entre eles. Até a própria morte…
"O Monte dos Vendavais é uma das grandes obras-primas da
literatura inglesa. Único romance escrito por Emily Brontë, é a
narrativa poderosa e tragicamente bela da paixão de Heathcliff e
Catherine Earnshaw, de um amor tempestuoso e quase demoníaco que acabará
por afectar as vidas de todos aqueles que os rodeiam como uma maldição.
Adoptado em criança pelo patriarca da família Earnshaw, o senhor do
Monte dos Vendavais, Heathcliff é ostracizado por Hindley, o filho
legítimo, e levado a acreditar que Catherine, a irmã dele, não
corresponde à intensidade dos seus sentimentos. Abandona assim o Monte
dos Vendavais para regressar anos mais tarde disposto a levar a cabo a
mais tenebrosa vingança. Magistral na construção da trama narrativa, na
singularidade e força das personagens, na grandeza poética da sua visão,
nodoso e agreste como a raiz da urze que cobre as charnecas de
Yorkshire, O Monte dos Vendavais reveste-se da intemporalidade inerente à grande literatura."
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Músicas & filmes 19#
Não sei se já repararam, mas faltam apenas 31 dias para a estreia de "Breaking Dawn - part 2", e não se chamasse este blogue "Para Recordar" se deixasse passar tal acontecimento em branco.
Ao longo destes 31 dias que faltam para a estreia do filme, em Portugal (a 15 de Novembro de 2012), vou dedicar a rúbrica "Músicas & filmes" às maravilhosas músicas que já serviram de pano de fundo aos filmes da saga.
E para estrear esta leva comecemos com Muse - "Supermassive Black Hole". Esta música faz parte da banda sonora do primeiro filme, "Twilight", e aparece na cena de basebol entre a família Cullen.
domingo, 14 de outubro de 2012
Miguel Sousa Tavares - o autor de "Rio das Flores"
Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto. Licenciado em Direito, abandonou a
advocacia para se dedicar em exclusivo ao jornalismo. Publicou os livros
de crónicas Sahara, A República da Areia e Anos Perdidos, os romances
Equador, Rio das Flores e No Teu Deserto, Não Te Deixarei Morrer David
Crockett (pequenos textos) e o livro de viagens Sul."Para reaprender a
simplicidade da escrita", lançou-se então na escrita infantil, tendo
publicado dois livros, ambos recomendados pelo Plano Nacional de
Leitura. ...
(fonte)
sábado, 13 de outubro de 2012
"Rio das Flores" - Sinopse

"Rio das Flores" resulta de um minucioso e exaustivo
trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo
de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e,
simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas.
Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter
imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas
de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem
os que não se desviaram do seu caminho."
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ainda bem que modéstia não falta a esta gente
Nota: não fui nenhum dos intervenientes.
(...)
- Então, achas o teu trabalho realmente muito bom?
Após uma pequena pausa (de falsa modéstia).
- Ah, sim, acho realmente que sim.
(...)
- Então, achas o teu trabalho realmente muito bom?
Após uma pequena pausa (de falsa modéstia).
- Ah, sim, acho realmente que sim.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
O que é nosso é bom
Já sei o que estão a pensar: lá vem esta com mais bibliotecas de contos de fadas - de filmes, coisas irreais e tão longe de nós. Enganam-se, esta é bem real, e não está assim tão longe. "Lello e Irmão" foi eleita a terceira livraria mais bela do mundo, apesar de ser considerada por muitos como a mais bela.
E onde é esta livraria? Aqui mesmo em Portugal, no Porto.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Desenhos animados 20#
"ParaNorman":
O filme está em exibição em vários cinemas espalhados pelo país.
sábado, 6 de outubro de 2012
Músicas & filmes 18#
Lista completa de músicas do soundtrack oficial de "Breaking Dawn - part 2":
![]() |
Poster oficial do filme |
1. Where I Come From — Passion Pit
2. Bittersweet — Ellie Goulding
3. The Forgotten — Green Day
4. Fire In The Water — Feist
5. Everything And Nothing — The Boom Circuits
6. The Antidote — St. Vincent
7. Speak Up — POP ETC
8. Heart of Stone — Iko
9. Cover Your Tracks — A Boy and His Kite
2. Bittersweet — Ellie Goulding
3. The Forgotten — Green Day
4. Fire In The Water — Feist
5. Everything And Nothing — The Boom Circuits
6. The Antidote — St. Vincent
7. Speak Up — POP ETC
8. Heart of Stone — Iko
9. Cover Your Tracks — A Boy and His Kite
10. Ghosts — James Vincent McMorrow
11. All I've Ever Needed — Paul McDonald & Nikki Reed
12. New For You — Reeve Carney
13. A Thousand Years (Part Two) - Christina Perri
14. Plus Que Ma Prope Vie — Carter Burwell
11. All I've Ever Needed — Paul McDonald & Nikki Reed
12. New For You — Reeve Carney
13. A Thousand Years (Part Two) - Christina Perri
14. Plus Que Ma Prope Vie — Carter Burwell
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Frase do dia
Nota: não fui nenhum dos intervenientes do diálogo
E pronto, é assim que se mostra que somos superiores a certos ataques indiretos. Gostei.
Aquando de um diálogo entre duas pessoas, sendo que uma das quais não estava muito interessada em participar na conversa - o que se notava na sua cara. No entanto, era dever seu responder.
- Bem, ele está-me a fuzilar com o olhar... - disse a primeira, não mostrando qualquer real preocupação com isso.
Interjeições de concordância ouvem-se de todos os lados.
Vendo que o comentário sarcástico não sortiu o efeito desejado, e que a pessoa mantinha - melhor, reforçava ainda - o seu olhar de "fuzilador" , a primeira remata :
- Ahhhh, mas eu posso com isto tudo... posso com isto tudo e muito mais!
E pronto, é assim que se mostra que somos superiores a certos ataques indiretos. Gostei.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
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