sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O poder das palavras


PC.Cast e Kristin Cast - as autoras da série Casa da Noite


  P.C. Cast nasceu em Illinois, vive em Oklahoma e lecciona Inglês na South Intermediate High School em Broken Arrow desde 1993. Os seus livros de fantasia romântica receberam numerosos prémios: Prism, Holt Medallion, Daphne du Maurier, Bookseller´s Best, Affaire de Coeur Reader´s Choice e o Laurel Wreath. Em 2007 iniciou a saga da Casa da Noite com a sua filha Kristin Cast como co-autora. Kristin recebeu vários prémios de poesia e jornalismo. Também vive em Oklahoma onde estuda Biologia na Northeastern State University.

(fonte)

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Frases sábias 27#

 


Cabe sempre mais um!

 
  Acho que, no que toca aos livros - e o grandes amantes de leitura vão concordar comigo - não há desculpas. Não me venham dizer que não há espaço para mais e que a casa é pequena. Espaço não é entrave.
 
(Imagem original daqui)

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Músicas & filmes #15


"Never Let Me Go" -  Judy Bridgewater. Esta música foi utilizada para o soundtrack oficial do filme "Never Let Me Go".

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Temos Finnick Odair

  É oficial, o ator Sam Claflin representará a personagem de Finnick Odair já no próximo filme "The Hunger Games: Catching Fire" com estreia prevista para dia 22 de Novembro nos EUA.
  Sam Claflin entrou em filmes como "Branca de Neve e o Caçador" onde fez de príncipe Willian, ou mesmo em "Piratas das Caraíbas: Por estranhas marés".


 Sobre a personagem:
 Finnick Odair pertence ao Distrito 4 e é um antigo vencedor dos Jogos da Fome. A sua participação nos Jogos ocorreu quando tinha apenas 14 anos, na 65ª edição.
 Volvidos 10 anos, Finnick regressa aos Jogos em conjunto com Peeta e Katniss aquando de uma alteração de planos na 75ª edição dos Jogos, ano de Quarteirão, que os faz regressar à arena. Nesse ano torna-se aliado e amigo de ambos os personagens principais, aliança que se vai manter até ao último livro.
  Finnick é conhecido pela sua extraordinária beleza e carisma, para além disso ficou para a história dos Jogos por ter ganho o presente mais caro alguma vez dado por um patrocinador, um tridente, que decidiu a sua vitória aos 14 anos.
 

Frases sábias 26#


(Imagens daqui)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Não há nada como o clássico livro de papel

(Ideia e produção de Grant Snider)

Atualização

  A barrinha do lado esquerdo do blogue foi atualizada. Para os que ainda não sabem, poderão aceder ao trailer do livro clicando na respetiva imagem.
  Tal poderá ser feito sempre que haja um trailer oficial desse mesmo livro.
  Boas leituras!
(Imagem daqui)

Músicas da nossa terra #4

sábado, 18 de agosto de 2012

Bom fim de semana!

Um olhar sob a história e o autor de "Memorial do Convento"

"Memorial do Convento"

 Sinopse:
 Era uma vez um rei que fez promessa de levantar convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido.

 «Um romance histórico inovador. Personagem principal, o Convento de Mafra. O escritor aparta-se da descrição engessada, privilegiando a caracterização de uma época. Segue o estilo: "Era uma vez um rei que fez promessas de levantar um convento em Mafra... Era uma vez a gente que construiu esse convento... Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes... Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido". Tudo, "era uma vez...". Logo a começar por "D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa a até hoje ainda não emprenhou (...). Depois, a sobressair, essa espantosa personagem, Blimunda, ao encontro de Baltasar. Milhares de léguas andou Blimundo, e o romance correu mundo, na escrita e na ópera (numa adaptação do compositor italiano Azio Corghi). Para a nossa memória ficam essas duas personagens inesquecíveis, um Sete Sóis e o outro Sete Luas, a passearem o seu amor pelo Portugal violento e inquisitorial dos tristes tempos do rei D. João V.»

In Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998
Sinopse do autor:
«Aproxima-se agora um homem que deixou a mão esquerda na guerra e uma mulher que veio ao mundo com o misterioso poder de ver o que há por trás da pele das pessoas. Ele chama-se Baltasar Mateus e tem a alcunha de Sete-Sóis, a ela conhecem-na pelo nome de Blimunda, e também pelo apodo de Sete-Luas que lhe foi acrescentado depois, porque está escrito que onde haja um sol terá de haver uma lua, e que só a presença conjunta e harmoniosa de um e do outro tornará habitável, pelo amor, a terra. Aproxima-se também um padre jesuíta chamado Bartolomeu que inventou uma máquina capaz de subir ao céus e voar sem outro combustível que não seja a vontade humana, essa que, segundo se vem dizendo, tudo pode, mas que não pôde, ou não soube, ou não quis, até hoje, ser o sol e a lua da simples bondade ou do ainda mais simples respeito. São três loucos portugueses do século XVIII, num tempo e num país onde floresceram as superstições e as fogueiras de Inquisição, onde a vaidade e a megalomania de um rei fizeram erguer um convento, um palácio e uma basílica que haveriam de assombrar o mundo exterior, no caso pouco provável de esse mundo ter olhos bastantes para ver Portugal, tal como sabemos que os tinha Blimunda para ver o que escondido estava...E também se aproxima uma multidão de milhares e milhares de homens com as mãos sujas e calosas, com o corpo exausto de haver levantado, durante anos a fio, pedra a pedra, os muros implacáveis do convento, as salas enormes do palácio, as colunas e as pilastras, as aéreas torres sineiras, a cúpula da basílica suspensa sobre o vazio. Os sons que estamos a ouvir são do cravo de Domenico Scarlatti, que não sabe se deve rir ou chorar...»


Autor: José Saramago
Editora: Caminho
Páginas: 493




sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Sugestão de leitura do mês - Agosto

  O mês de Agosto é, para muita gente, sinónimo de férias. Deste modo, e porque, volto a insistir, (acho que) no verão quer-se um livro de leitura leve e história fantasiosa, a minha recomendação recai sobre o livro "Orgulho e Preconceito e Zombies" de Seth Grahame-Smith e Jane Austen.
  O título não vos é estranho? Pois, em parte porque é uma adaptação do grande clássico da literatura inglesa de Jane Austen: "Orgulho e Preconceito". Por outro lado, esta mesma adaptação já ganhou, por si só, bastante sucesso.
  O que há de diferente neste livro está mesmo no título - na oração coordenada introduzida pela conjunção copulativa "e" - Zombies. Para além destes novos personagens (que vêm dar mais ação ao livro), a escrita é bastante mais leve que a usada por Jane Austen.
  Mas não se alarmem, o essencial da história original está lá! O autor apenas adapta a personagem principal a uma possível situação de peste, onde esta se torna uma lutadora /exterminadora de Zombies. O romance mantém-se, com todo o preconceito já antes existente e toda a paixão escondida.
  O livro é acompanhado de várias ilustrações legendadas pelo autor.
 
Sinopse:
«É uma verdade universalmente aceite que um zombie que consiga deitar a mão a um cérebro tem necessidade de mais cérebros.»
É assim que começa Orgulho e Preconceito e Zombies, uma versão alargada do bem amado romance de Jane Austen. Apresenta cenas completamente novas, com a violência capaz de esmagar ossos, ao ser introduzida a presença dos zombies. A destemida heroína Elizabeth Bennet está decidida a varrer a ameaça dos zombies, mas rapidamente se vê afastada desse objectivo com a chegada do altivo e arrogante Mr. Darcy.
Segue-se uma encantadora comédia de costume, com inúmeras lutas civilizadas entre os dois apaixonados e com lutas muito mais violentas, em campos de batalha ensopados de sangue.
Munido de relações amorosas, corações despedaçados, lutas com espadas, canibalismo e milhares de cadáveres putrefactos, Orgulho e Preconceito e Zombies transforma uma obra-prima da literatura mundial em algo que o leitor não vai querer perder.
 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Sugestão cinematográfica

  A propósito do post anterior ( o da frase sábia ), aproveito para recomendar o filme ao qual pertence essa mesma transcrição.
  "Midnight in Paris" ("Meia-noite em Paris") é um filme de Woody Allen que retrata a história de um escritor de pouco sucesso que, quando, por acaso, se vê nas ruas de Paris à meia-noite, descobre que esta muda de figura ao apanhar, por acidente, boleia de um carro que pelas ruas ia passando e se vê na presença dos Fitzgerald. Depressa compreende que foi, de alguma forma, transportado para Paris da época de 1920 - época predileta do protagonista.
  O filme reflete acerca da vida pouco satisfatória deste roteirista de Hollywood, que tudo o que quer é escrever um romance, e não viver de roteiros para filmes de pouca fama.
  Eu gostei bastante do filme, quer pela história fantástica, quer pela argumentação sublime. Acho que é um ótimo filme para quem gosta de livros - quer do ponto de vista da leitura, quer do ponto de vista da escrita.


 

Frases sábias 23#



(via)